Mercopar 2025:
- Sofiatti Gestão Ambiental

- 27 de out.
- 3 min de leitura
Inovação, Tributação e o Desafio da Resiliência Climática no Setor Industrial
A 34ª edição da Mercopar, a maior Feira de Inovação Industrial da América Latina, realizada de 14 a 17 de outubro em Caxias do Sul (RS), consolidou-se como um palco crucial para o debate de temas que estão redefinindo o futuro do setor produtivo. Mais do que um espaço de negócios, que ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em geração de valor, o evento promovido pelo Sistema FIERGS e Sebrae RS destacou-se pela profunda análise sobre a Reforma Tributária, a importância da Gestão de Crises sob a ótica da urgente Resiliência Climática.
A Indústria Frente à Reforma Tributária
Um dos pontos altos da programação da Mercopar 2025 foi o foco nas transformações iminentes trazidas pela Reforma Tributária. Painéis e palestras técnicas reuniram especialistas para detalhar os impactos da mudança na estrutura de negócios e na competitividade da indústria brasileira, neste futuro momento próximo.
Impacto no Fluxo de Caixa e Investimento: As discussões giraram em torno de como o novo modelo de tributação – com a unificação de impostos e a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) exigirá uma reengenharia fiscal nas empresas. O foco também foi em como o redirecionamento dos impostos será feito a partir do ano que vem, bem como a retenção imediata dos impostos, a partir do lançamento do faturamento.
Novas Estratégias de Compliance: Empresas de consultoria presentes na feira apresentaram soluções de compliance fiscal e recuperação de créditos, essenciais para que as indústrias se adaptem ao novo cenário e garantam segurança financeira em um ambiente regulatório em transformação.
Gestão de Crise e a Resiliência do Negócio
Embora o tema Gestão de Crises não tenha sido um painel exclusivo com este nome nos destaques, a sua essência esteve profundamente ligada à pauta de Inovação, ESG e, principalmente, Resiliência Climática. A capacidade da indústria em antever, antecipar e se adaptar a choques externos, sejam eles econômicos ou ambientais, foi a tônica:
Adaptação e Segurança Jurídica: Apresentações sobre inovações em contratos e parcerias reforçaram a necessidade de segurança jurídica e de estratégias que garantam a perenidade do negócio, mesmo em contextos de instabilidade. Onde nesse momento não somente o uso de tecnologia ficam evidentes como ferramenta vital para a análise de riscos e conformidade legal, mas também parcerias estratégicas e compartilhamento de recursos, estruturas, canais e formatos de colaboração tornam-se potencializadores de negócios.
A Urgência da Resiliência Climática
A pauta de Resiliência Climática ganhou especial relevância na Mercopar 2025, refletindo a crescente preocupação da indústria com os impactos das mudanças do clima. O evento serviu como plataforma para o lançamento de iniciativas e a apresentação de tecnologias focadas em sustentabilidade e atuação em momentos de eventos climáticos.
Lançamento de Projeto Internacional: A feira sediou o lançamento de um projeto internacional voltado especificamente para aumentar a resiliência climática das indústrias gaúchas, reforçando o papel da tecnologia e da cooperação na mitigação de riscos.
Inovação e Sustentabilidade: Startups e empresas de tecnologia apresentaram soluções voltadas à mitigação de desastres climáticos, eficiência energética, descarbonização e redução de impacto socioambiental (como no tratamento de efluentes). O conceito de um evento carbono neutro também demonstrou na prática o compromisso da organização com a pauta ESG.
ESG como Estratégia de Valor: O painel "Futuro Competitivo: Sustentabilidade aplicada ao resultado" reforçou que as práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) deixaram de ser apenas compromissos reputacionais e se tornaram estratégias concretas para geração de valor, performance e, inerentemente, para a construção de um negócio mais resiliente frente aos desafios climáticos.
A Mercopar 2025 deixou claro que a indústria do futuro é aquela que alia inovação tecnológica a uma visão estratégica que integra as reformas estruturais, como a tributária, à urgência da adaptação climática. O caminho para a competitividade passa, inevitavelmente, pela construção de negócios robustos, eficientes e, acima de tudo, sustentáveis.
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