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Tratamento e Viabilidade Econômica de Resíduos da Construção Civil

  • Foto do escritor: Sofiatti Gestão Ambiental
    Sofiatti Gestão Ambiental
  • 23 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de jun.

Mesmo sendo importante para o desenvolvimento do país, o setor da construção civil arca com o ônus da responsabilidade nos impactos ambientais oriundos das suas atividades.


Os impactos negativos causados por esta indústria iniciam-se na fase de extração das matérias primas nas jazidas naturais e se estendem até a finalização da execução das obras. Consumo de recursos naturais, perdas e desperdícios, o consumo de energia e água, a degradação ambiental, a contribuição no esgotamento das áreas de aterro, os custos governamentais com a disposição irregular, a Geração de resíduos.


O resíduo de construção civil (RCC) possui uma grande variedade de materiais em sua composição. Segundo Ângulo e Lima e Cabral (2013) a determinação precisa dos materiais constituintes é difícil, pois representa uma equação de muitas variáveis, como: tipo de obra; escolha dos materiais empregados; fase da obra; qualidade da mão de obra; gestão e gerenciamento do consumo dos materiais; emprego de ferramentas; região econômica; diferenças culturais; técnicas construtivas; logística dos materiais; rastreabilidade dos resíduos produzidos; mercado de reciclagem; boas práticas da empresa; utilização dos materiais no canteiro.


Dessa maneira, é necessário o desenvolvimento de novas ferramentas de gerenciamento de resíduos, aplicáveis ao setor da construção civil, a fim de enfrentar os desafios da reciclagem dos resíduos gerados nas etapas construtivas.


Partindo da organização dessa geração, possibilita-se a avaliação e caracterização dos materiais que serão encontrados na obra. O processo de construção originará RCC distinto dos processos de reforma e demolição. Ao segregar os materiais e caracterizar esta geração, é possível iniciar uma avaliação de mercado para estudo da viabilidade de aproveitamento dos materiais na região. (Na imagem: Placas de Identificação dos Resíduos de Construção Civil, no setor de Energia Solar).


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Os RCCs de maior potencial de aproveitamento, inclusive em obra, são os Classe A (CONAMA 307), denominados Agregados, são compostos por variações de concreto, argamassa, pedras e pedriscos, tijolos, louças, cerâmicas e azulejos, entre outros. Estes materiais podem ser utilizados como substitutos de matéria-prima virgem, inclusive reduzindo o custo de produção de obra. Para essa aplicação, o RCC passa pelo processo de beneficiamento de RCC, onde os materiais são triturados, selecionados, e enquadrados em tipologias, dando viabilidade de aplicação em obra.


Com um diagnóstico do processo, e o parecer do estudo de viabilidade local, torna-se possível desenvolver formatos para o aproveitamento destes recursos e a substituição de matérias-primas. Uma empresa que está atenta ao ciclo de vida do seu produto e do seu sistema produtivo, é uma empresa que fatura com o Gerenciamento correto de resíduos.


Esse é o formato de trabalho que a Sofiatti vem desenvolvendo ao longo destes anos, no setor da Construção Civil. Viabilizando formatos de descarte com o melhor aproveitamento disponível, trazendo retorno financeiro a empresa e benefícios ao meio ambiente.


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